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terça-feira, 14 de janeiro de 2014

One-shot/Imagine Hot (Niall Horan) - A empregada

Adultério... Você perdoaria? Eu pessoalmente não. Mas aqui nessa historia Niall vai trair sua esposa com a empregada... Ah a empregada é você. Algumas características pode não lhe pertencer, a empregada é inspirada na Candice uma loira linda de olhos azuis, bem nova... bem mais nova que Niall que no imagine terá seus 35 anos. Pronta para uma grande aventura com o patrão? Então clique em 'Mais' e aproveite essa historia.

Classificação: +18
Gênero: Romance (um pouco)
Aviso: Contem sexo, nudez, adultério. 
Categoria: Niall Horan.


Canção - Sex ( Chris Brown)
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Ela nunca desconfiará.



Narrando: 
  Aquela manhã acordou logo cedo, era seu primeiro dia de trabalho e estava animada. Não era exatamente o que procurava, mas daria para o gasto. Trabalharia como empregada em uma casa de família, sua tia que lhe conseguiu o trabalho e o dinheiro que receberia seria para ajudar no pagamento de sua faculdade, ela tinha apenas seus 20 anos recém completados.
Sabia pouco sobre a família, apenas que passavam pouco tempo em casa. As crianças estudavam durante a manhã e a tarde, a mãe estava em casa apenas pela a manhã, era medica e ia ao trabalho a tarde, voltava à noite em cerca de 22h, e o pai, era advogado saia para trabalhar às 8h e voltava às 17h, era dono de sua advocacia. Tudo isso foi sua tia que lhe disse, ela é amiga da família.
Sua mãe estava orgulhosa que arrumou um trabalho, ela procurava há certo tempo e só agora conseguiu. O único problema era que dia de sexta e sábado ela teria que dormir na casa dos patrões, ordens dos próprios, mas por sorte, aqueles eram os únicos dias que tinha de ir fazer isso. Os outros dias ela trabalharia apenas no finalzinho da tarde, tinha que esta lá às 16h, e já que saia da faculdade às 15h era tranquilo para ela, assim pensava. Mas hoje era só o primeiro dia e por ser sexta feira arrumou sua pequena mala com algumas roupas e foi para a casa que trabalharia. E na verdade dormir lá não tinha problema algum para a moça, afinal não costuma sair muito de casa, sua vida se resumi dedicando a faculdade. Antes ela tinha um namorado, mas faz um mês que ele terminou com ela, motivo? Ate hoje não sabe, pensava que ele tinha outra, mas ate hoje não o viu com ninguém.
Chegando ao local, sua boca cai em um perfeito ‘O’, estava surpresa com a bela mansão, eles têm muito dinheiro. Tocou a campainha e logo uma mulher, não tinha mais que 35 anos abriu a porta, ela era muito bonita, cabelos loiros e olhos castanhos, e tinha um belo sorriso no rosto.
- Bom dia, aqui é casa dos Horan? – ela estava meio receosa se errou a casa, mas o sorriso da mulher se alargou.
- Bom dia, é sim, eu sou a Sraº Horan, você é a nova empregada? – confirmou com a cabeça sorrindo. Mas ficou intimidada na presença a senhora Horan, ela é muito bonita e o senhor Horan deve ter muita sorte de tê-la. – Entre.
Entrou na casa e logo a senhora Horan que se chama Barbara lhe explicou tudo que tinha de fazer e mostrou toda a casa explicando cada cômodo, a jovem estava animada, era seu primeiro emprego, mesmo não sendo o que desejava.
- Então... É isso, você fará tudo o que nossa antiga empregada fazia, é meio que o faz tudo da casa. Arrumar a casa, lavar, passar e engomar as roupas, e cozinha... Você sabe cozinha?
- Faço gastronomia. – seu sorriso de felicidade ao dizer tais palavras era explicito. Ela amava o que fazia.
- Mas isso é ótimo. Seus horários são das 16h ate às 20h de segunda a quinta, por conta de sua faculdade, mas dia de sexta e sábado terá que passar o dia todo e ate mesmo dormi.
- Sim, já estou ciente disto.
- Bem e domingo é sua folga, agora venha lhe apresentarei a família.
Ela me apresentou as crianças, eram duas, uma menina de 14 anos e um menino de apenas 6 anos. Ambos muitos bonitos, loiros e de olhos azuis, devem ser do pai.
- Espere um momento, chamarei meu marido.
- Não é preciso querida. – ouço uma voz calma e gostosa, me fez se arrepiar, viro meu rosto e vejo um belo homem vindo em nossa direção. Ele vestia uma bermuda e uma camiseta com um sorriso encantador. Seus cabelos loiros assim como a esposa, olhos azuis hipnotizantes... Uma barba loirinha e rala, ele era maravilhoso. Que homem é esse?
Naquele momento ela ficou vidrada, ao perceber isso forçou um sorriso, mas era intimador estar na presença deles. Ambos tão bonitos, não que ela seja feia, muito pelo contrario, talvez ate mais bonita que a senhora Horan, além de ser mais nova e ter um corpo maravilhoso, Barbara também tinha, mas não se comparava ao seu. Mas o que era intimador era ver uma família tão bonita e a sorte que eles têm que ate sua casa era intimadora, era tudo tão luxuoso.
- Estão todos apresentados e você já sabe o que fazer, então tenho que ir.
- Onde vai querida?
- Ouvi uma emergência, passaria o dia todo fora hoje, me desculpe.
- Tudo bem, eu compreendo. – ela tenta ignorar a cena do casal enquanto ele vai ate a esposa e lhe beija, mas é inevitável. Sentiu uma pontada de inveja de Barbara, ela tem um marido tão bonito.
- Não vai ao trabalho?
- Hoje vou trabalhar em casa.
- Ok, então ajude em tudo que precisar. – sorri quando seu nome é citado e olha para Horan que também lhe observa. – Venham crianças, tem que ir a escola.
Seus filhos resmunga algo e o pequeno sai correndo o que o faz derrubar o que tomava. E ali começará seu trabalho.
- Por favor, limpe isso. – diz a Senhora Horan. apenas confirma e pergunta onde pode se trocar primeiramente.
Enquanto a senhora Horan e as crianças saem, o Srº Horan lhe guia ate um lugar, aos fundos da casa, onde era mais uma casa pequena. Ele diz que é o seu canto, onde irá dormir durante as sextas e sábado. Tinha apenas um quarto com cama de casal, uma sala com TV, um banheiro e cozinha. Era o necessário para passar apenas dois dias da semana e era bem confortável.
- Sinta-se em casa, qualquer coisa estarei em meu escritório. – confirmando com a cabeça, estava incapaz de pronunciar algo, aquela voz lhe provocava tantas sensações. - Seu uniforme esta no armário do quarto, tem dois, mas ambos são iguais, se não for de seu agrado nos informe que damos um jeito.
Indo para o quarto, começou a se despir, tirou seu uniforme do armário e vestiu, ele ficou curto nela, talvez por ser alta, muitos diziam que parecia com uma modelo. Ela adorava sempre que recebe elogios desse tipo. Além de por o uniforme, de um jeito de ficar mais bonito e um tanto sexy, acrescentou uma meia que ia ate um pouco acima de seu joelho e uma sinta liga, além disso, um escarpin preto. Parecendo uma tipica empregada sexy.
Após guardar as roupas que trouxera na pequena mala no armário, saio daquele pequena casa e foi à casa principal. Pegou espanador, pano de chão e todos os utensílios necessários. Primeiramente foi limpar a sujeira que o filho mais novo no casal fez. Com um recipiente ao seu lado cheio d’água e com um pano limpou a sujeira, essa sua posição não era tão agradável, ela estava agachada e com a bunda empina, a roupa por ter ficado curta com certeza se alguém chegasse por trás veria algo a mais. E foi exatamente isso.
Virou o rosto e viu o senhor Horan observando seu trabalho e mordendo os lábios com a visão, não entendeu, mas gostou disso e uma vontade de provoca-lo lhe possuiu, foi exatamente isso que fez, já tinha limpado, mas inclinou um pouco a bunda lhe dando uma visão melhor enquanto movimentava seu quadril e fingiu que ainda limpava lá.
Horan não entendia a atitude da jovem, mas ele não negava, estava amando assim como a visão que ela lhe proporcionava. Ele achou muito bonita e um desejo grande crescia dentro de si, ele não compreendia isso, era tão errado.
Mas ele foi ali por estar com fome.
- Por favor, eu estou com fome poderia me prepara algo e levar em meu escritório? – enquanto se levantava inclinou mais sua bunda e se virou de frente para Horan com um sorriso safado em seus lábios.
- Claro, senhor Horan.
- Senhor não, não sou tão velho, por favor, me chame de Niall – Niall sorriu mesmo não querendo, ele não estava entendo o que estava sentindo pela bela jovem.
- E gostaria de comer o que Niall?
- Faz um sanduíche? – rio brevemente de seu pedido tão simples. Assente pegando os utensílios e vai guardar, depois vai à cozinha e lava as mãos para preparar o sanduíche. Logo Horan, bem Niall como pediu, entrou na cozinha e pegou um copo d’água.
Niall observava enquanto bebia calmamente sua água, ele estava admirado com suas curvas e beleza. Sua consciência dizia “Para de lhe observa, isso é um erro e o inicio de tudo, você ama sua esposa!”, sua consciência estava certeza, principalmente no amar sua esposa, mas era inevitável e seu desejo naquele momento falava mais alto. Ele lhe desejava tanto.
Enquanto preparava o sanduíche e repetia pra si mesma “respire fundo e o esqueça, ele é seu patrão e é casado”, mas eu não entendia todo aquele desejo por esse homem que conheceu há tão pouco tempo. Ela se arrepiava só em ouvir sua voz, lhe causando sensações não conhecidas e pensava em como era ‘foder’ com aquele homem maravilhoso. Ela suspirou enquanto se virou, Niall estava de braços cruzados, ela encarou seus bíceps e mordeu seus lábios, se aproximou do homem e inclinou seu corpo sobre o dele, iria pegar a sanduicheira, percebeu que ele ficou tenso com a inclinação, ela apenas sorriu pervertida e assim que se afastou ele saiu da cozinha.
Dando um sorrisinho ela continuou a fazer o sanduíche do patrão, logo ficou pronto. Olhou o que tinha para tomar e preferiu fazer um suco para ele. Colocou tudo em uma bandeja, antes de levar, mesmo achando ridículo o que fez, ela estava louca para ter aquele homem e abriu os botões de sua camisa dando uma bela visão de seus seios fartos.
Pegando a bandeja foi levar para o escritório do patrão, ele estava entretido no computador, digitava algo e para lhe provocar se inclinou na mesa ao por a bandeja na mesa de seu computador, ele tirou a visão do computador e ao invés de olhar para sua refeição, olhou para o decote de sua mais nova empregada, ele não evitou e sorriu gostando do que via e mordeu seus lábios, ele estava tentando se controlar, amava sua esposa, não podia traí-la, mas com a jovem lhe provocando estava difícil.
- Obrigado. – ele diz só então olhando sua refeição, tentando ignorar sua nova empregada. Ele suspira fundo e pega seu sanduíche, dar um mordida e mastiga, lhe observa atentamente.
- Gostou?
- Está divino. – ele sorrir em gratidão.
- Sei fazer muitas coisas melhores. – ela se inclina mais na mesa, ele engole em seco. estava odiando a si mesma, estava agindo como uma puta, uma vadia destruidora de lar, mas aquele desejo inexplicável por este homem falava mais alto, ela não desistiria, teria que ter ao menos uma noite com ele. – Tem algum problema em começar arrumando aqui?
- Não, aqui esta realmente precisando de uma faxina. – assente e sai de lá em busca dos utensílios que usaria desta vez. Mas antes de voltar, ela foi ao banheiro e simplesmente tirou sua calcinha.
Voltou para o escritório normalmente, com o aspirador de pó tirou todo o pó do cômodo, depois deu uma varridinha básica por já ter passado o aspirador e por ultimo passou pano sempre com provocações.
Sua maior provocação seria agora, ela pegou a escada e iria passar o espanador na parte mais alta, dando uma bela visão de suas pernas para Niall que estava inquieto com toda a situação em sua cadeira, sua ereção já era visível se ele se levantasse e isso só piorava. inclinou sua bunda mais uma vez, mas Niall não percebeu que estava sem calcinha por neste momento voltar a seu trabalho. Bufando, desce as escadas e observa tudo limpo, uma ideia lhe passa em mente.
Com um sorriso pervertido ela vai ate um pequeno sofá que tem enfrente a mesa de Niall, ela se deita enquanto observa ele. Estava sendo muito inconveniente, sabia disso, e um tanto desesperada, mas cada vez que ela sentia aqueles olhos azuis sobre si se sentia molhada, era tanto desejo por este homem.
Deitada no sofá ela apoia uma perna em um dos encostos e a outra deixa no chão e ela abre as pernas, se Niall lhe olhasse teria uma visão privilegiada e foi exatamente isso que ele fez, engolindo em seco, ele queria arrancar o resto da roupa dela e depois a sua e fodê-la ali mesmo.
- Por favor, pare com isso, eu sou casado. – ele suspira e fecha os olhos tentando se controlar.
- Eu sei que quer tanto quanto eu. – ela diz acariciando a parte interior de suas cochas. – Eu poderia me tocar aqui e gozar na sua frente, mas eu quero que você faça isso, quando estiver pronto sabe onde me achar.

[...]

Três, três semanas de trabalho, duas semanas de provocações. Niall não estava aguentando mais, e por sua mulher esta sempre ocupada no hospital por ser medica tinha sempre que ir ao banheiro e se satisfazer pensando em . Enquanto sua amada esposa estava sempre exausta não querendo sexo e se fizesse era uma rapidinha que ele odiava e não se satisfazia, lá estava sempre o provocando e pronta para o que quisesse, sempre que Barbara não estava presente mostrava bunda, abriu a camisa mostrando o decote, aquilo o deixava louco.
Ele tinha acabado de se arrumar, hoje iria à empresa resolver alguns problemas. sorriu quando o viu de terno, ele estava impecável, seus olhos chegavam a brilhar admirando aquele homem. Ela estava com medo, medo de se apaixonar por ele, medo dessa atração que sentiu desde a primeira vez que o viu se tornar amor. O motivo? Ela estava encantada por ele, o jeito que ele é com seus filhos e ate mesmo com sua esposa, ele amava a família e não a procurou como ela pensou que faria desde o primeiro dia que teve o momento no escritório.
Estava pensando em pedir demissão. Não apenas por isso que sente por seu patrão, mas por ter se aproximado de dona Barbara, ela tem ficado muito grata com seu trabalho e seus filhos vem adorando ela por todas as refeições que faz. Enquanto eles estão felizes com ela que tem feito um trabalho tão bom, ela sofre sozinha desejando o homem da casa.
- Porque justo eu? – ela se perguntava todos os dias.
Enquanto Niall, não demorou a chegar ao trabalho e foi direto a sala de Harry um dos seus melhores amigos que trabalho consigo.

Niall P.O.V.

- Eu não aguento mais. – digo estressado. – Eu quero sexo, sexo, sexo!
- Peça a sua esposa.
- Ela está sempre indisposta... Enquanto ... Ela está sempre lá me querendo. – bato minha cabeça na parede com força, uma atitude idiota, mas eu sou idiota.
- Eu já te disse que é um erro, não entra nessa, esquece essa mulher e demite ela.
- Eu não consigo, eu quero sexo com ela.
- E sua esposa?
- Se eu transar com ela não quer dizer que deixei de amar Barbara, eu apenas quero sexo, não vai significar nada. – eu sei, eu estava tento negar a mim mesma. Mas eu estava vendo com outros olhos e não apena aquele enorme desejo que sinto por ela. Eu me perco em seus olhos quando nos encaramos, eles são tão lindos e transmitem uma inocência que ela não tem e o modo o quão é carinhosa e atenciosa com meus filhos me encanta. Minha esposa também é, mas não se compara. Talvez seja por ficar mais em casa do que minha própria esposa. – Essa mulher está me deixando louca.
- Ela é uma garota.
- Ela tem 20 anos, não é uma garota.
- E você é 15 anos mais velho, é casado e tem dois filhos. – suspiro derrotado, Harry estava certo, eu não posso transar com .
- Ok, vamos deixa-la de lado e vamos trabalhar.
[...]

Um mês, um mês se passou, já estava se tornando insuportável. parou com s provocações e esta mais afastada, talvez ache que eu não queira nada, mas tudo que eu mais quero é aquele corpo.
Não tinha ido trabalhar aquele dia, fui tomar meu banho e o mais insuportável foi que mais uma vez eu tive que me masturbar com em minha mente, imaginando ela fazendo isso, ela gemendo meu nome, com aquele olhar inocente e ao mesmo tempo tão pervertido. Quando tenho meu desejado orgasmo eu termino meu banho, saio do banheiro enrolado na toalha.
Deparo-me com , encima da cama forrando a mesma, sua bunda inclinada na minha direção dando aquela visão maravilhosa que é a sua bunda. Sinto minha ereção ganhar vinda mais uma vez e acabo gemendo. Ela se assustada e quase cai da cama, quando me ver suspira em alivio. Seu olhar correu por todo meu corpo, seus olhos brilham e ela morde os lábios ao ver que estou excitado por ela.
- Des... Desculpe-me senhor. – ela suspira e abaixa o olhar. Se levanta terminando de forrar a cama e sai, mas antes de sair eu lhe puxo pelo braço.
- Já te disse, apenas Niall.
- Mas o senhor é meu patrão er... – ela suspira, por mais que eu achasse sexy ela me chamar de senhor, era estranho por me sentir ainda mais velho para ela, eu não sou tão velho assim.
- Apenas Niall. – insisto mais uma vez. – E não venha com essa de patrão, você passou um longo tempo me provocando e agora está se afastando.
- Desculpe-me, mas percebi o quão errado erra.
- Não peça desculpa por algo que ambos gostavam e queriam. – digo, só então ela me olha nos olhos. Parece surpresa com o que digo, mas é perceptível um sorrisinho feliz em seus lábios.
Aqueles lábios tão atrativos. Eu aproximo mais nossos corpos, eu não estava aguentando mais. Olho de seus olhos a seus lábios, ela logo entende o que quero dizer e sorrir ficando vermelha, me surpreendo com isso, ela sempre foi tão atrevida e inconveniente, mas mostrou seu lado tímido e fofo.
Sinto seus lábios contra os meus, do jeito que desejo desde que lhe vi, eles eram macio e seu beijo era lento. Deixando-me arrepiando e me sentindo diferente, que sensações são essas? Eu sou um homem de 35 anos e experiente, mas não sei explicar a sensação que sinto por uma jovem de 20 anos.
Sua boca explora a minha como se quisesse deixar sua marca, aperto seu corpo contra o meu a fazendo senti minha ereção já bem visível. Ela sorrir entre o beijo e se afasta.
- Agora não... Sua esposa chega qualquer momento. – ela sussurra baixo olhando para o chão, eu sei que esta corada e isso é fofo. – Se me quiser, sabe onde me encontrar hoje às 19h.
- Ok. – digo sorrindo, quando ela se afastou a puxo de novo e lhe dou um selinho. – Por favor, antes da um jeito nisso aqui? Temos um tempo ate ela chegar.
Ela sorrir pervertida do jeito que gosto, entrelaça nossas mãos, aquilo me deixou arrepiado. Ela me guia ate o centro do quarto e abre sua camisa deixando seus seios fartos amostra, ah como amo aquele seios, como desejo toca-lo. Abaixa-se acariciando meu corpo, quando esta de joelhos, com um sorriso pervertido ela tira minha toalha fazendo minha ereção saltar, ela sorriu satisfeita e surpresa com o tamanho.
- Melhor do que pensei. – e quando menos espero, tenho um de meus recentes fetiches realizando, ela me masturbando ao mesmo tempo em que me faz um oral.
- Ahh... Oh... – ela fazia tão bem, melhor que Barbara. Minhas mãos estavam eu seus cabelos, mas não lhe ajudava nos movimentos, apenas acompanhava os seus. – Porra!
Eu grito quando ela passa a língua na glande e em seguida da um chupão forte, não demorou e eu gozo eu sua cara, a safada engoliu tudo e se levantou limpando a boca de uma forma sexy. Eu lhe puxei e a beijei sentindo meu gosto, eu lhe jogo na cama e ela sorrir com toda a brutalidade e abro mais sua camisa, ela acaricia os seios sobre o bojo e eu os abaixo e dou um chupão. Ela se contorceu a cada chupão dado e desci minhas mãos por suas belas curvas e parei abaixo de sua saia, afastei a calcinha e lhe penetrei de uma vez três dedos, ela da um gritinho, e com meus movimentos rápidos ela goza em meus dedos, provo seu gosto e fico ainda mais viciado nesta mulher, a minha empregada.

[...]

O resto do dia, mesmo com Barbara em casa ela me provocava, quando estávamos ações na cozinha ela me prensou contra o armário e apertou meu amigão aqui sobre a calça enquanto sussurrou em meu ouvido “Hás 19h”.
Barbara iria trabalhar hoje às 16h e ela disse que depois de Barbara ir, colocaria meu filho mais novo para dormir e ficaria com a mais velha por um tempo conversando como sempre faz, de acordo com ela ‘papo de mulher’, eu ficava ainda mais feliz em ver o quão bem ela se da com meus filhos.

[...]

P.O.V.

Eu estava tão feliz por ele gostar de mim, ao menos eu acho que sim. Eu estava triste por ele ter começado a me ignorar, claro que às vezes olhava, mas ele tentava ignorar ao máximo por amar esposar e isso doida porque aconteceu o que eu mais temia, eu me apaixonei.
Eu sei que estava agindo como uma puta e vadia por cobiçar o homem alheio, mas esse desejo, essa paixão é mais forte que eu. Mas eu estava decidida, aquela seria a nossa primeira e ultima noite, eu tinha que me desapegar e ir embora de vez, mas eu precisava senti-lo antes disso. Sentir ele como se fosse meu, mesmo que por uma noite. Eu sou uma simples empregada que faz faculdade de gastronomia, claro que ele nunca deixaria sua esposa por uma simples distração, diversão, algo que ela vai usar e descartar, mas não me importo, eu o quero.
Há 16h30min eu fiz seu filho mais novo dormir, ordens da mãe ele tinha que dormir a essa hora após fazer sua atividade, eu achava um exagero, mas quem sou eu para contraria? Sou apenas uma empregada que deseja o homem da casa. Depois fui ao quarto da filha mais velha, conversei com ela e me despedir, eu meio que me tornei amiga dela e ela sempre me pedia conselhos, estava entrando na adolescência e tinha curiosidades de muitas coisas, eu lhe contava apenas o básico e necessário. Disse-lhe que iria embora, e que sentia falta dela, mas que sempre que ela precisasse e estivesse com duvidas me ligasse. Ela chorou em meus braços pedindo para ficar, eu disse que não podia e que esse era nosso segredo. Ninguém sabia que eu iria embora.
Sai de seu quarto às 19h15min e tinha marcado com seu pai a 15min atrás de se encontrar, mas quando estou descendo as escadas ouço sua voz. Viro-me e digo, me encontre na casinha daqui a 20min. Ele assente e pergunta por que demorei no quarto do mais velho, apenas dei de ombro.
Quando chego à casinha tomo um banho rápido e visto uma lingerie que tinha comprado para usar com ele, era inspirada em meu trabalho.
Sento-me em um sofá da sala de pernas abertas, sim, porque da de frente a porta de entrada. Logo ouço duas batidas e digo um ‘entra’ enquanto me masturbo ansiosa por ele continuar o que comecei. Ele sorrir divertido de um jeito malicioso quando ver o que eu faço. Eu já estava bastante úmida e tiro minha mão de dentro da calcinha.
Levanto-me e ponho uma música (solte a música). Seu sorriso malicioso não saia e seu rosto e isso me deixa feliz. Ele me puxa e me joga no sofá enquanto me beija com força e morde meus lábios, eu sinto gosto de sangue eu minha boca, mas não me importo ao contrario dele que se afasta e me olha como se pedisse desculpa.
- Te cortei? – confirmo com a cabeça. – Desculpe, você é tão sexy e eu te desejo a tanto tempo.
Sorriu com seu comentário e ele acaricia meus lábios, encontrando o corte que ainda sangrava um pouco ele suga como se quisesse estocar o sangue e parece, aquilo é tão gostoso e logo em seguida me beija dessa vez calma. Suas mãos deslizam por meu corpo indeciso onde ficar, ate que ele para entre minhas cochas e as apertas. Uma das mãos em meus cabelos os puxando fazendo minha cabeça inclinar para trás, ele desce seus beijos por meu pescoço dando beijos molhados, quentes e chupões que deixariam sua marca, não me importava. A outra mão continuava na parte interna de minha cocha onde ele apertava com certa força, também deixaria marca, talvez seja isso, ele queira deixa sua marcar em mim. E sabendo que eu não o veria mais era bom isso, era bom saber que por dias que teria marcas deixadas por meu patrão a qual me apaixonou.
Ele desce minha calcinha e acaricia meu clitóris fazendo pressão sem penetrar o dedo, eu gemo gostando da sensação e me contorço, gostando do que me causa ele sorrir entre meu rosto e se afasta.
- Você é tão gostosa. – sorriu dele que ainda faz pressão em meu clitóris, inclino meu quadril procurando mais contado, e ele atende meu pedido introduzindo dois dedos, seus movimentos são lentos e prazerosos, eu gosto da sensação, é como se estivéssemos fazendo amor, com carinho e cautela, e não fodêndo de uma maneira suja e errada traindo sua esposa.
- Ah Niall... Ni... – eu não consigo dizer muitas coisas. Ele se abaixa e passa a língua por meu clitóris, eu me encolho, nunca tinha feito sexo oral e era constrangedor.
- Não tenha vergonha, você é linda.- ele diz sorrindo com carinho, meu Deus eu acho que amo esse homem.
Logo sinto sua língua acariciando meu clitóris, ele passa com carinho e depois faz pressão, uma pressão prazerosa e logo uma faça penetração em movimentos circulares. Elevo meu quadril querendo sentir mais sua língua e ele me penetra com ela, em movimentos circulares, sua língua me leva aos céus e eu reviro os olhos me contraindo sentindo o orgasmo se aproximar. Quando eu gozo ele suga tudo me deixando em êxtase, ele sabe muito bem o que faz.
Eu o puxo para um beijo avassalador sentindo meu gosto no beijo. Levo minhas mãos ate sua camisa e a tiro. Me afastado para lhe observar melhor, mesmo tido o visto nu hoje mais cedo, quero olhar cada detalhe dele e não me esquecer de nada quando tiver que ir embora. Sinto vontade de chorar ao pensar que vou embora e vou lhe deixar com sua esposa, seu casamento não é o mais perfeito como pensei quando cheguei, mas eles se amam.
Ele mesma tira a calça e antes de jogar pega a camisinha no bolso, sorriu ao ver que ele se lembrou desse detalhe. Eu mesma tiro a parte de cima de minha lingerie e logo ambos estamos nus.
Ele me puxa me beijando com desejo, com muito desejo e eu apenas retribuo passando minhas mãos por todo seu corpo é tão bom sentir que ele realmente estar ali comigo, como tenho sonhado desde que o vi, na verdade melhor do que todos os sonhos porque esse é real. Ele põe a camisinha e olha pra mim, dois olhos zuis se olhando intensamente, eu sorriu para ele e ele sorri de volta se inclinando e me dando um selinho.
- Quer ficar por cima no comando? – poderia ate ser, mas que não queria isso, eu queria uma posição confortável para ambos e prazerosa.
- Vamos de lado? – eu escolhi essa por ser com carinho, ela me lembra de quando você quer fazer amor e pra mim eu estava fazendo amor, apesar de que pra ele era apenas um sexo fora de rotina.
- Pode ser... – ele sorrir e me puxa, nos deitamos no sofá por sorte ele era bem grande, ambos de lado ele afasta minhas pernas e me abraça por trás de mim ele me penetra. Seus movimentos são lentos, ele fazia tudo com tanto carinho. Aproveitando estar por trás ele levou suas mãos ate meus seios e os apertaram com vontade. – Sempre que fazer isso...
Sua voz sai baixa e rouca e em seguida um gemido assim como eu. Ele começa a acelerar seus movimentos e nossos gemidos ficam mais intensos e frequentes. Nunca sentir tanto prazer na minha vida, ele é tão perfeito.
- Ahhh... ... Eu... – ele não conseguia dizer muitas coisas conformes seus movimentos se aceleravam, eu apenas gemia e gritava e pedia por mais. Contrair-me sentindo o orgasmo se aproximar. – Ah... Você é tão apertadinha.
Eu sorrio entre gemidos, eu também estava muito úmida e logo tenho um orgasmo que me surpreende de tão durador, simplesmente por ser uma orgasmos múltiplos. Eu sinto minhas pernas bambas e meu corpo convulsionar. Isso foi tão bom.
Niall geme alto quando chega ao seu clímax, ele me aperta contra seu corpo e meu sorriso bobo não sai de meu rosto, eu conseguir o que queria.
Sinto sua respiração quente em meu ombro, e cansaço logo em seguida.
- Pode dormi um pouco.
- precisamos conversar...
- quando você acordar, eu estarei aqui.

[...]

Acordei eram 00h e ele realmente estava ali, vestia apenas sua boxer preta, cabelo bagunçado e prestava atenção na TV, ele estava lindo. A vontade de chorar vem e dessa vez eu não nego, me encolho no sofá sabendo que o que aconteceu ali não se repetiria, nunca mais.
- Por favor, não chore. Porque está chorando?
- É que... Nós... Eu... Eu tenho que ir.
- Ir? Para onde?
- Embora dessa casa... Pra sempre... Eu nunca mais te verei.
- Como assim? Do que esta falando? Eu pensei que agora teríamos...
- Um caso? – eu completo e nego com a cabeça e enxugo as lagrimas tentando tranquilizar o choro. – Não, sabe por quê? – ele nega com a cabeça. – porque eu sou uma idiota e me apaixonei por você, não vou ter um caso com um homem casado, que é meu patrão e tem dois filhos, sabendo que ele nunca iria deixar a vida que tem para ficar comigo... Eu sei, eu te provoquei, mas eu sentia uma sensação enorme por você e não, não sou uma puta. Só que essa sensação, esse desejo que pensei ser carnal se transformou em paixão... Pior em amor em tão pouco tempo.
Ele confirma com a cabeça concordando, não sei com que parte, mas provavelmente que ele nunca deixaria sua família. Ele se aproxima e me abraça forte, bem forte.
- Eu também... Eu me apaixonei... Mas paixão não é amor e eu nunca deixaria minha esposa.
As lagrimas caem constantemente enquanto soluço, eu sabia disso, mas eu o queria, eu o amo, eu sou uma burra, idiota.
Em meio de tantas lagrimas, acabamos transando de novo. Sim, sabendo que era uma despedida. Eu chorei e disse que o amava entre o sexo, sua esposa ela nunca desconfiaria o que aconteceu ali, assim como eu nunca o teria só pra mim.

9 comentários:

  1. Você escreve tão bem, eu amei o imagine e fiquei molhada aqui...

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  2. Eu chorei na parte do fim,OMG,vc escreve muito bem merece applauses

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  3. chorei com esse final.. bem que podia ter continuação e o niall se arrependesse do que fez

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  4. Pft VC escreve muito bem ..

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  5. Ela não é puta? Acaba d chegar na casa, já quer dar, tira a calcinha, mostra os peitos... Certeza d q não é puta? Q tipo d pessoa "não puta" colocaria uma cinta liga p trabalhar e quase tiraria a roupa sem a intenção d dar?
    Já tentou escrever em uma única pessoa? Pq vc escreveu nas três... Ou já tentou pelo menos corrigir oq está escrevendo? Nunca vi TANTOS erros d gramática

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    1. eu q escrevi, mas tb a acho uma puta, mas essa foi a intenção.
      Em relação aos erros, tentarei os concertar e obrigada por informar.

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